Fotos: Divulgação / IMA
Após 49 anos e 11 meses de serviços prestados com excelência ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), o servidor Luiz Alvino Souza dos Santos, que atua na Gerência de Apoio Operacional (GEAPO) vinculada à Diretoria de Administração e Finanças (DIAD) se aposentou. Para agradecer o empenho e dedicação do servidor, na tarde desta terça-feira, 22, a presidência, juntamente com a equipe da sede do IMA, prestou uma homenagem a ele.
“Nosso maior patrimônio público são as pessoas que se dedicam diariamente ao trabalho e prestam relevantes serviços à sociedade catarinense. O Luiz Alvino é um exemplo de servidor público, colega de trabalho e ser humano, portanto, é uma honra para todos nós nos despedir dele hoje, com essa homenagem especial”, disse a presidente do IMA, Sheila Meirelles.
“O servidor Luiz Alvino, para seus pares na GEAPO, é um espelho que reflete honestidade, respeito pelo próximo, responsabilidade, cooperação, lealdade, empatia, liberdade e altruísmo, sentiremos falta da convivência, mas o aprendizado ficará eternizado em nossas lembranças”, destacou o gerente de Apoio Operacional, Walmor Batista Jeronimo Júnior.
Emocionado, Luiz Alvino disse que sentirá muita falta da equipe e agradeceu a todos pelo carinho. “Nem saí e já estou com saudade. São muitos anos de trabalho, de convivência, vou sentir saudade de todos, mas quero agradecer o carinho de cada um e dizer que todos vocês estarão sempre no meu coração, porque família será sempre família”.
O momento para agradecer e celebrar a contribuição e presença do servidor que atuou no órgão ambiental do Governo de Santa Catarina por tantos anos encerrou com uma confraternização especial e contou com a presença de servidores de setores diferentes, mas que compartilham o mesmo sentimento: Luiz Alvino Souza dos Santos é e sempre será lembrado como fonte de inspiração e profissionalismo.
História
Luiz Alvino Souza dos Santos iniciou sua carreira na FATMA (atual IMA) e atuou no setor de Patrimônio antes de compor o time da GEAPO. “Quando a Fatma começou, os técnicos iam pra campo com trena, clinômetro, bússola, altímetro e utilizavam datilógrafos. Atualmente, as equipes contam com GPS, computadores e tecnologias de última geração que facilitam o trabalho dos técnicos. O transporte, que era feito com jipe antigamente, hoje conta com uma frota de veículos modernos para deslocamento por todo o estado”, recorda.
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