No último sábado, 16 de setembro, o município de Barcelos, localizado na vastidão do Amazonas, testemunhou um acidente aéreo que deixou uma trilha de devastação, ceifando a vida de 14 pessoas. Este trágico episódio se destaca como a maior tragédia aérea ocorrida no Brasil desde o fatídico ano de 2011, quando um avião modelo Let da Noar Linhas Aéreas caiu em Recife, resultando na perda de 16 vidas. Os dados contundentes são fornecidos pela Rede de Segurança da Aviação (ASN) da Flight Safety Foundation, que acompanha esses eventos com meticulosa precisão.
A bordo da aeronave encontravam-se pelo menos cinco destacados empresários mineiros, oriundos da cidade de Uberlândia, situada no Triângulo Mineiro. Sua missão era explorar as águas amazônicas em uma emocionante jornada de pesca esportiva, na companhia de outros oito entusiastas, entre os quais estava o proprietário de uma pousada em Goiás, ansioso por oferecer uma experiência inesquecível a seus convidados.
A aeronave em questão era um bimotor turboélice do modelo EMB-110 "Bandeirante", fabricado pela renomada Embraer. As identidades do piloto e co-piloto, que tragicamente perderam suas vidas no cumprimento de seu dever, ainda não foram oficialmente divulgadas, agravando ainda mais o luto que paira sobre essa dolorosa tragédia.
Este incidente serve como um lembrete sombrio da fragilidade da vida humana e da imprevisibilidade que envolve a aviação. Enquanto as investigações estão em andamento para determinar as causas exatas do acidente, o Brasil se une em solidariedade às famílias enlutadas, prestando homenagem às vítimas e buscando respostas para evitar futuras tragédias que possam abalar nossos céus.
Atualização: 15h20.
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